PAULO EGÍDIO
Paulo Egídio Bertollazzi
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10 / 02 / 1964, Pradópolis, SP
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número da camisa
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Ponta-Esquerda
Números
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1983
VICE-CAMPEÃO DA COPA SÃO PAULO DE FUTEBOL JÚNIOR
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1983
ELEITO MELHOR JOGADOR DA COPA SÃO PAULO DE FUTEBOL JÚNIOR
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01
JOGOS PELA SELEÇÃO PRINCIPAL
Com futebol irreverente, Paulo Egídio encantou diretores botafoguenses, se tornou o melhor jogador da Copa SP e chegou à seleção
Luiz Cosenzo
luizcosenzo@botafogofutebolsa.com.br
Habilidade com a bola no pés e veloz. Essas foram as principais características do atacante Paulo Egídio que encantaram a diretoria botafoguense no final da década de 70.
Natural de Pradópolis, o atacante foi descoberto nos campos amadores de sua cidade natal. Ele chamou a atenção do saudoso Antônio Della Rosa e Gerepi e foi convidado a participar de uma avaliação para integrar as categorias de base do Tricolor.
Aos 14 anos, foi aprovado e integrou o elenco do juvenil B botafoguense.
“Com 17 anos, subi para o elenco profissional a pedido do Cláudio Duarte. Ele me passou muita confiança e me deu oportunidades no time principal”, relembrou Paulo Egídio, que ganhou a primeira chance em outubro de 1981 no empate contra o XV de Jaú fora de casa
O cartão de visitas para a torcida botafoguense foi exibido três dias depois. Com uma grande atuação, comandou a vitória do Pantera sobre o Corinthians por 3 a 1.
A habilidade chamou a atenção de vários clubes, mas Paulo Egídio permaneceu no Botafogo.
Em 1982, retornou ao time de juniores para disputar a Copa São Paulo de Futebol Júnior. Em uma equipe que tinha Marco Antônio Boiadeiro e Raí, Paulo Egídio conduziu o Tricolor ao vice-campeonato.
Ao final da competição, foi eleito o craque do torneio.
As atuações fizeram Paulo Egídio ser convocado para a seleção paulista e também para as categorias de base da seleção brasileira.
O desempenho também chamou a atenção de vários clubes, entre eles o Corinthians, que o contratou em janeiro de 1983, quando ainda tinha 18 anos.
Na sequência, passou por Ponte Preta, Joinville, Boavista (POR) e Grêmio, onde chegou em 1989. Na temporada seguinte, foi convocado por Falcão para a seleção brasileira.
Ele ainda jogou no Atletico-MG e retornou ao Botafogo em 1993, onde encerrou a carreira.
“O Botafogo é tudo na minha vida. É o time que me deu a oportunidade de realizar o sonho de ser jogador profissional. Tenho uma admiração muito grande por esse clube centenário”, completou Paulo Egídio.
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EM BREVE UM NOVO ÍDOLO 🙂